Cirurgia Bariátrica

O balão intragástrico é uma alternativa menos invasiva para a saúde, pois ele é colocado no estômago através de uma endoscopia digestiva, onde seu posicionamento e enchimento pode ser acompanhado. Ou seja, é um método que não necessita de procedimentos cirúrgicos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), cerca de 70% dos pacientes que realizam cirurgia bariátrica no Brasil são mulheres, entre 35 e 50 anos.

Uma das maiores preocupações dos pacientes que desejam submeter-se à cirúrgica de obesidade mórbida é a anestesia. Procuramos esclarecer alguns pontos que geram dúvidas frequentes abaixo.

A fonoaudiologia contribuirá para uma melhor adaptação alimentar do paciente de cirurgia bariátrica, considerando à sua nova condição anatômica (“seu novo estômago”).

Metade das pessoas obesas que fazem redução de estômago volta a engordar parcialmente, e 5% ganham todo o peso de novo. Por isso, não adianta apenas se submeter à cirurgia bariátrica: é preciso mudar de hábitos e manter uma reeducação alimentar para o resto da vida.

Uma das dúvidas mais frequentes dos pacientes que procuram a cirurgia bariátrica no Sistema Único de Saúde (SUS) é saber qual o primeiro passo para conseguir passar pelo procedimento.

Meu nome é Eduardo Trombini, tenho 36 anos, trabalho como consultor de informática. Sou uma pessoa que fez cirurgia bariátrica e entende muito bem de todo o processo, desde a decisão de fazer a cirurgia até o pós-cirurgia.

A cirurgia bariátrica vem sendo apresentada, em algumas ocasiões, como a “solução ideal” para casos de obesidade grau III. É importante observar que existem restrições até a completa recuperação do paciente. O Dr. Amélio F de Godoy Mattos – Chefe do Serviço de Nutrologia e Metabologia do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (IEDE), ex-presidente da SBEM Nacional – esclarece algumas dúvidas sobre a cirurgia.